quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Visita ao MASP



Não foi bem esse o MASP que visitamos. Essa foto parece ser da época da inauguração, 1968, quando só a professora tinha nascido...
Dá pra perceber a enorme diferença entre aquela época e agora. Os carros, o movimento, o entorno, o canteiro central, que não existia. E mesmo o museu, ganhou as cores imaginadas pela arquiteta Lina Bo Bardi, ganhou mais um subsolo, o terceiro. 


(Lina Bo Bardi em 1964, durante a construção do MASP)


Bom saber que ele se tornou o maior museu de arte ocidental da América Latina, com um acervo muito importante e também com outros serviços tais como ateliês abertos ao público, visitas guiadas, cursos, apresentações de teatro, cinema, palestras.

Nossa visita aconteceu no dia 16 de outubro, um sábado ensolarado. Durante três horas pudemos apreciar quatro exposições. A primeira, de retratos, chamada “Ver e ser Visto”, apresentava esse tema ao longo da história da arte, do Renascimento até o século 20. Pudemos acompanhar as transições do figurativo e posado, até o conceitual, em cinco grupos de telas, todas do acervo do museu.
No mesmo andar visitamos a exposição “Deuses e Madonas”, também só com obras do acervo que abordavam o tema do sagrado. Logo ao lado estava a mostra “Romantismo”, com pinturas e esculturas que, embora não pertencessem a um período determinado, adotavam algum aspecto referente ao romantismo.

Finalmente descemos ao subsolo para visitar a mostra “Se não nesse tempo”, de arte alemã do período entre 1989 e 2010, ou seja, depois da queda do muro de Berlim até a atualidade.

Esta visita, aliás, como tudo que andamos fazendo, vai reverter em escrita. Em breve neste blog.

(Adélia Nicolete)

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