quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Poema- canção do Paulo



Oh, sereia do mar azul
De perfume delicado
E uma rosa no cabelo
moreno.
Medo de mim, um homem tão gentil.


O desejo envolve a gente
Com um beijo ardente
Um filme de amor
Envolve nossa alegria
numa teia de sabor.


Mas que impulso é esse
de querer quebrar os limites
Com um passo
com os fogos no céu
encontro o paraíso
terminado com um abraço.


(Este poema foi escrito a partir da apreciação do autorretrato da Tatiane.
Esta é a segunda versão)

Um comentário:

  1. Paulo,
    sempre penso que o menos é mais! No caso desse escrito, poema canção, esse simples ganhou!
    Há uma certa singeleza e um ritmo que mostra um processo. Gosto disso.
    O que vou sugerir apenas como um exercício à mais (que nem precisa ser "oficial"), seria transformar isso numa narrativa, com seus detalhes mais esmiuçados, um cenário de fundo e tal... mas apenas para aprofundar ainda mais nesse caminho da escrita.
    Um grande abraço, Elaine

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