domingo, 19 de setembro de 2010

Juliana



Reflexão

Várias formas coloridas, que dispersas em confusão, formam uma só pessoa, uma só alma. Alma que podemos interpretar de vários modos, como a figura de um rapaz em cima de uma bicicleta, que tanto representa o gosto pelo esporte, quanto por sair buscando aventuras num mundo tão gigante.
Então, como tudo tem suas diferentes formas de avaliação, darei as que mais me parecem reais e interessantes.
O retrato coloca uma foto do John Lennon, mostrando seu gosto pela música como um todo, assim também o movimento que a banda trouxe, a vibe paz e amor. É uma pessoa um tanto zen, tanto pelo “paz e amor” quanto pela imagem de uma sombra praticando a meditação. Gosta de todo tipo de arte, se mexer com a música, ou melhor dizendo, a dança e qualquer forma de expressão. Guardar todos os momentos, mesmo os mais simples (que são os que trazem grandes alegrias), da vida em ricas imagens, como o gosto pela fotografia. Principalmente as coisas alegres, filmes de comédia, e o melhor remédio da vida: a felicidade, otimismo e claro, muitas risadas.
E claro, não podemos esquecer a gratidão que tal pessoa tem por onde vive; a paixão por São Paulo e pela cultura do Brasil e por cada canto do mundo, respeitando cada lugar com uma consciência ambientalista e por fim o amor pelos cães,pequenos seres, que transmitem muito amor e muita alegria.
Depois de uma breve reflexão, mesmo sendo uma confusão de formas coloridas, tudo se encaixa e vira uma só forma.

2 comentários:

  1. Pessoal...

    Parabéns! Quanta coisa interessante e já publicada!
    Desejo sorte, diversão e realizações a todos os tripulantes do Ateliê da Escrita que nos presentearam com este blog, veículo que não sei muito bem utilizar. Espero que esta mensagem chegue. Carinhosíssimo abraço a todos!

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  2. Juliana optou pela colagem sobreposta, o que já dá uma ideia de como funciona sua cabeça e de como será o texto do retrato.
    O início já revela: essa aparente confusão revela a alma de alguém (e de todos nós)e pode ser interpretada de vários modos. E já que o autor tem de tomar decisões, Juliana escolhe, dentre tantas possibilidades, algumas que lhe parecem mais interessantes.
    É curioso o diálogo que Juliana estabelece entre o texto e as figuras. Podemos imaginar alguém diante de um quadro, encarregado de descereve-lo a uma plateia.
    Ao final, ela volta a dizer que tudo aquilo, aparentemente confuso, é o retrato de uma só pessoa.
    Somos todos feitos de uma infinidade de fragmentos.

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